Li esse post no site Comunicade de Moda e achei fantástico. Como bem disse o editor do site, Paulo Fernando, de repente tudo esta ecologicamente correto, sustentável, verde, orgânico. Tecidos, comidas, móveis, apartamentos, carros a palavra sustentável ou qualquer termo similar virou quase que uma obrigatoriedade na comunicação.
O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) divulgou nesta terça-feira (02/08) novas normas para a publicidade que contenha apelos de sustentabilidade.
O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, que reúne desde 1978 os princípios éticos que regulam o conteúdo das peças publicitárias no país, já apresentava recomendações sobre o tema, mas elas foram revisadas e reunidas no artigo 36.
As novas normas entram em vigor em agosto e valem para todos os meios de comunicação, inclusive a internet.
O sentido geral das novas normas é reduzir o espaço para usos do tema sustentabilidade que, de alguma forma, possam banalizá-lo ou confundir os consumidores.
Além de condenar anúncios que estimulem o desrespeito ao meio ambiente, o código recomenda que a menção à sustentabilidade em publicidade obedeça a critérios de veracidade, exatidão, pertinência e relevância.
A preservação, a criação de novas tecnologias para garantir um mundo sustentável é uma ação muito séria, que muitas empresas das grandes as pequenas levam a sério criando condições e produtos tecnologicamente corretos. Esta nova regulamentação visa não só preservar quem esta fazendo este trabalho de uma forma certa como punir quem banaliza todo este esforço qualificando seus produto ou serviço como “sustentável” apenas para ter uma vantagem agregada em sua comunicação. Na industria da moda seria muito bom a ABIT, ABTT e ABEST se unirem para criar os mesmos parâmetros de veracidade.
O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) divulgou nesta terça-feira (02/08) novas normas para a publicidade que contenha apelos de sustentabilidade.
O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, que reúne desde 1978 os princípios éticos que regulam o conteúdo das peças publicitárias no país, já apresentava recomendações sobre o tema, mas elas foram revisadas e reunidas no artigo 36.
As novas normas entram em vigor em agosto e valem para todos os meios de comunicação, inclusive a internet.
O sentido geral das novas normas é reduzir o espaço para usos do tema sustentabilidade que, de alguma forma, possam banalizá-lo ou confundir os consumidores.
Além de condenar anúncios que estimulem o desrespeito ao meio ambiente, o código recomenda que a menção à sustentabilidade em publicidade obedeça a critérios de veracidade, exatidão, pertinência e relevância.
A preservação, a criação de novas tecnologias para garantir um mundo sustentável é uma ação muito séria, que muitas empresas das grandes as pequenas levam a sério criando condições e produtos tecnologicamente corretos. Esta nova regulamentação visa não só preservar quem esta fazendo este trabalho de uma forma certa como punir quem banaliza todo este esforço qualificando seus produto ou serviço como “sustentável” apenas para ter uma vantagem agregada em sua comunicação. Na industria da moda seria muito bom a ABIT, ABTT e ABEST se unirem para criar os mesmos parâmetros de veracidade.
Aqui está a integra da postagem
Paulo Fernando – Comunidade Moda
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