sábado, 21 de abril de 2012

Mais novidades para o Minas Trend Preview - Verão 2013


A próxima edição do Minas Trend Preview (verão 2013) vem cheia de novidades. 

Eu aguardo ansiosa pela apresentação de primeira viagem de três artistas:

Rogério Fernandes
Lucas Magalhães 
Jotta Sybbalena

Rogério Fernandes é um artista reconhecido pelas suas belas ilustrações e pinturas. Ele estréia no evento com a coleção "Amor Inesperado". Seus desenhos irão estampar 24 looks para o desfile do designer Rogério Lima. No estande apresentará uma coleção inovadora de camisetas masculinas e femininas e vestidos de malha que prometem enamorar o verão 2013.

Lucas Magalhães também é um dos nomes aguardados pelos fashionistas de plantão. Suas estampas gráficas estão fazendo o maior sucesso. A inspiração será o Construtivismo Russo.



















Jotta Sybbalena é um designer de calçados e bolsas que também está agradando geral.

Farei a cobertura do evento pelo blog BH Sempre Na Moda


A força do blog como canal de negócios de moda

A edição 759 da Revista Isto É Dinheiro veiculou uma matéria super interessante sobre a utilização de blogs para divulgação da marca. Segundo o autor, a força dos canais de moda aumenta e estimula novos negócios, mas excessos nas ações de marketing com blogueiras podem tornar a vida das marcas um inferno.

Confira alguns trechos da matéria.

No filme O Diabo Veste Prada, de 2006, a atriz americana Meryl Streep encarna Miranda Priestly, uma temida e intransigente editora de moda. Com mão de ferro e uma grande capacidade de criar polêmicas, a personagem dita tendências e influencia os rumos do setor. Dessa forma, o longa-metragem reconstruiu na telona uma realidade que perdurou por décadas nesse mercado: a de que um grupo seleto de pessoas e marcas, dotado de poder econômico e social, poderia influenciar milhões de consumidores, especialmente as mulheres, mostrando o que deve ou não fazer parte do guarda-roupa delas. Com o fortalecimento das redes sociais, no entanto, a situação é outra, o que provoca mudanças importantes nas estratégias de comunicação e marketing dos envolvidos na cadeia de negócios.

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A dona do pedaço: a empresária Alice Ferraz, do Grupo F, criou uma plataforma de comércio eletrônico para a rede de blogs.
Hoje, para sobressair no cenário fashion, que só no Brasil deve movimentar mais de R$ 100 bilhões em 2012, segundo o Ibope, a opinião de uma só publicação especializada, como foi retratado no filme estrelado pela vencedora do Oscar deste ano, com A Dama de Ferro, não basta. É necessário também lidar com um exército de blogueiras, que podem referendar – ou não – o “look” do momento. A influência das internautas nesse processo cresceu tanto que já motiva a criação de diferentes modelos de negócio e, como consequência, abre espaço para empreendedoras que conhecem a lógica de funcionamento das redes. É o caso da empresária paulistana Alice Ferraz, hoje o principal nome do País do mercado digital fashion e que, pela sua influência e personalidade forte, é chamada no setor de a Miranda Priestly da internet brasileira.
Ela é sócia-fundadora do Grupo F, composto por empresas de relações públicas e produções para grifes, entre outros negócios nessa área. Em 2010, Alice criou a rede F*Hits, que hoje reúne 25 blogs, incluindo o seu. O F*Hits se apresenta como “a primeira prime network de moda do Brasil”, com conteúdo, produtos e serviços destinados a um público feminino de alto poder aquisitivo. A rede se desenvolveu e conta, desde janeiro, com uma plataforma própria de comércio eletrônico, o F*Hits Shops, cujo acesso é restrito. Ela funciona da seguinte forma: para acessá-la, a consumidora deve preencher um cadastro com informações sobre seu manequim. Se usar roupas menores que o tamanho 46, a candidata tem chances de ser aceita.  
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Em outras palavras, não basta ter dinheiro no bolso, a pessoa precisa antes ser aprovada pelo F*Hits Shops. “Encontrei a mulher do Pedro Grandene, vice-presidente da Grandene, que me falou que estava desesperada porque não havia sido aprovada”, diz Alice. “Falei para a minha equipe: ‘Pelo amor de Deus, aprovem a entrada dela!’.” Segundo a empresária, o sistema de aprovação foi “escolhido para não prejudicar a qualidade do atendimento”. Ela diz ter hoje 50 mil clientes aceitos e uma lista de espera duas vezes maior. As ofertas do F*Hits Shops são todas temporárias e sempre compõem um “look”. A plataforma de varejo virtual é o primeiro resultado concreto da sociedade formada por Alice e o grupo RBS, que montou a infraestrutura e cuida da logística de comércio eletrônico. 
O acordo foi firmado em 2011, um ano depois do lançamento do F*Hits. O plano de negócios prevê que a holding gaúcha seja sócia majoritária em cinco anos. Antes disso, em maio, deve ser lançado o F*Hits Home, focado em artigos para casa. – o nome é provisório, pois uma numeróloga vai analisar se essa é a melhor opção para a empreitada alcançar o sucesso. Há a intenção também de construir uma rede de moda masculina para gays e heterossexuais. No entanto, a onda dos blogs de moda, da qual a F*Hits se beneficia, também tem o seu calcanhar de aquiles. Isso porque uma das razões para as blogueiras – não só as dessa rede – terem virado vedetes das grifes se deve a uma prática questionável do ponto de vista ético: os patrocínios a posts, que chegam ao leitor como se fossem dicas pessoais descompromissadas, quando na verdade são uma forma disfarçada de publicidade. Alice não vê problemas nisso. 
“Posso fazer um desafio: quero ver alguma blogueira vestir uma roupa de que não gosta só porque alguém está pagando”, afirma. “Elas escolhem marcas de que gostam e as marcas as escolhem. No começo isso era polêmico, mas agora as pessoas entenderam que isso não é jornalismo.” A blogueira Carla Lemos, do canal Modices, integrante da rede F*Hits, adota esse expediente, mas diz informar seus leitores que determinado texto é um informe publicitário. O detalhe é que o aviso é colocado discretamente no rodapé do post. “Fui meio resistente a fazer publieditoriais, mas é uma demanda do mercado”, afirma Carla, que diz ter dez mil visitantes únicos por dia em seu site. A relação comercial entre blogs e marcas de moda chega ao ponto de algumas empresas enviarem textos prontos para as blogueiras postarem. 
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À moda das blogueiras: Julia Petit (à esq.) e Carla Lemos exploram a venda de publicidade
em seus espaços na internet.
A busca por diferenciação na blogosfera também pode gerar ações que arranham a imagem das marcas. A Melissa, por exemplo, teve uma campanha tão malsucedida que o termo #melissafail ficou entre os mais citados do Twitter no dia 8 de fevereiro, superando até mesmo o termo #Wando, cantor que morreu naquele dia. A marca de sandálias resolveu enviar as blogueiras Camila Coutinho e Lalá Noleto, do grupo da F*Hits, para cobrir a inauguração da uma filial da empresa em Nova York. As dores de cabeça surgiram quando vieram à tona posts antigos de Camila, que não é usuária de produtos da companhia, com críticas à Melissa. “Não uso plástico no pé”, escreveu. Resultado: decepcionadas, muitas “melisseiras”, o modo como são conhecidas as blogueiras que espontaneamente divulgam os produtos da empresa em seus blogs, sentiram-se preteridas por não terem sido convidadas pela campanha e, assim, deixaram de apoiar a marca. 
Houve até quem mudasse o nome de seus blogs, retirando qualquer menção ao nome Melissa. “A gente falhou em não ter levado uma melisseira”, diz Paulo Pedó Filho, gerente de marketing da Melissa. “O caso foi positivo, uma espécie de aprendizado, pois nos abriu os olhos para a necessidade de tratar melhor esse público.” O segredo para evitar esse tipo de revés é ser seletivo, afirma Julia Petit, uma das pioneiras na prática de negócios com blogs de moda no Brasil e apresentadora do canal de tevê paga GNT. Com média de dez anunciantes, o Petiscos faturou R$ 1,3 milhão em 2011. Ela estreou o blog Petiscos em 2007 oferecendo publieditorial, anúncio na imagem de fundo e conteúdo de blogs para outras marcas, entre outros serviços. Segundo Julia, o que é de caráter publicitário fica explícito para os internautas. “As pessoas aceitam bem esse tipo de ação quando o produto tem a ver com o conteúdo”, diz Julia.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Declaração Anual para Empreendedor Individual - DASN


Você Empreendedor Individual que se formalizou ou exerceu a atividade em 2009, 2010 e 2011, precisa declarar os rendimentos do seu empreendimento!

A declaração anual do Simples Nacional (DASN) é um documento fiscal obrigatório. Então fique atento!

O descumprimento da obrigação gera multa e torna irregulares o CNPJ e CPF.

Prazo final para entrega da declaração: 31 de Maio

Segue passo a passo elaborado pelo Sebrae.

http://www.sebraemg.com.br/BibliotecaDigital/DeclaracaoAnualdoSimplesNacional2012.aspx#

segunda-feira, 16 de abril de 2012

5 dicas do Magazine Luiza


5 dicas do Magazine Luiza para os empreendedores

- por Priscila Zuini
A empresária e presidente do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano, conta que tem horror de dar conselhos, mas que pode dar dicas aos novos empreendedores. Em um vídeo gravado especialmente para o 3º Curso Exame PME – Luiza não pode comparecer pessoalmente ao evento, na capital paulista -, ela falou sobre a vantagem de empreender hoje no Brasil, a importância de acreditar no negócio e a missão que deve guiar os donos de pequenas empresas.
A empresária lembrou do poder de consumo da classe C e de como ainda há muitos mercados a serem explorados no país. “Vocês estão tendo muita sorte, porque estão vivendo em momento memorável do Brasil. Nós convivemos com mais de 18 moedas, dívidas terríveis e moratórias. A gente está aprendendo a viver no Brasil sem crise”, disse.
Veja a seguir as dicas da empresária para os novos empreendedores.
1. Comece
“Dê o primeiro passo, faça e vá aprendendo junto com a sua equipe e com as pessoas. Medo todos nós temos. Eu também tenho medo. Mas o medo termina quando a gente tem coragem de assumir e dar o primeiro passo.”
2. Desenvolva-se
“Pense na causa, da causa, da causa em tudo que for fazer. Envolva o máximo de pessoas possível no seu projeto. Como diz o Peter Drucker, faça perguntas e desenvolva a sua capacidade de aprender. Tenha capacidade de aprender nos livros, nos cursos e com as pessoas.”
3. Pense grande (com os pés no chão)
“Trace objetivos. Quando a gente traça uma meta pequenininha, muitas vezes não consegue. Sonhe grande e aja conforme o bolso. A gente tem mania de pensar pobre e traçar coisas pequenas. E pobreza atrai pobreza. Tenha metas ousadas, mas com o pé no chão.”
4. Faça mais com menos
“Una-se a clientes, funcionários e parceiros para fazer mais com menos. A gente só vai conseguir fazer mais com menos sem ser uma competição predatória se nos unirmos. O nosso desafio é ganhar, não ter vergonha de ganhar e ter uma missão maior é que contribuir com o desenvolvimento da humanidade. A gente só faz isso se acreditar que cada um de nós é diferente.”
5. Acredite
“Acredite no seu negócio. Se você não acreditar, quem vai acreditar? Nós crescemos 28% nos últimos anos. Eu cuido de cada cliente como se fosse o primeiro e nossa luta agora é cuidar de cada loja como se fosse a primeira. Porque a gente tem que pensar global, mas agir localmente.”
Artigo publicado pela Exame.com

Quanto paga o fast-fashion?



Reprodução
Colaboração da Proenza Schouler com a Target
Quando Blog LP conversou com Flavio Rocha, da Riachuelo, no evento do Fashion Five, ele mais uma vez bateu na tecla de que as marcas e estilistas parceiros do fast-fashion não só ganham popularidade como não perdem o respaldo “premium” de suas criações – “Ambas as pontas saem ganhando”, ele sempre diz. Bom, pelo menos no exterior o “New York Times” apurou que o ganho imediato, na conta bancária mesmo, também é bom e tem ficado ainda melhor. Segundo o jornalista Eric Wilson, o valor do contrato em média aumentou mais que o dobro nos últimos 5 anos. Quer ver? Confere aí:
Karl Lagerfeld para H&M, 2005: US$ 1 milhão
Stella McCartney para H&M, 2005: US$ 1 milhão
M by Madonna, da H&M, 2007: US$ 4 milhões
Proenza Schouler no Go International da Target, 2007: não se sabe o número certo, mas se sabe que ele tem 7 dígitos – ou seja, no mínimo US$ 1 milhão.
Versace para H&M, 2011: baseado em porcentagem de vendas, e com garantia no contrato de um investimento financeiro maior em publicidade e promoção. Pra dar uma noção, em 2007, dizem que Madonna rendeu US$ 20 milhões pra H&M.


Bem, esse é um exemplo prático da tão falada classe média. Em números concretos é possível ter uma ideia do volume de negócios que podem ser realizados com esse público.

Acho que essa informação pode servir de alerta às empresas que ainda não perceberam a força desses consumidores.

Sebrae e Abest assinam convênio para fortalecer moda

Presidentes das entidades receberam convidados durante evento nesta sexta-feira (13), em São Paulo


O Sebrae e a Associação Brasileira de Estilistas (Abest) assinarão um convênio de fortalecimento da indústria da moda brasileira nesta sexta-feira, dia 13, em São Paulo. Este é o primeiro acordo realizado entre as entidades e as ações previstas no documento serão executadas no biênio 2012-2014.
O convênio abordará diversas atuações das duas entidades no cenário nacional, como profissionalização de comunidades artesanais para manter a essência e a criatividade da produção; apoio no livro +B Inspiração Brasil e a conferência Abest de conteúdo criativo e arranjos produtivos locais.
Para Valdemar Iódice, presidente da associação, a parceria é de extrema importância para o desenvolvimento da moda no país. “A Abest irá selecionar cooperativas artesanais, capacitando-as com conteúdo criativo para a profissionalização do negócio. Queremos garantir que todos saiam ganhando, pois desta maneira a indústria de moda será beneficiada”, afirma.
O programa de acompanhamento com cada comunidade terá duração de seis meses, prevendo-se trabalhar ao longo dos dois anos e meio do convênio com 15 comunidades. Já os Arranjos Produtivos Locais (APL) serão trabalhados em ciclos de 11 meses e contarão com a capacitação em gestão mercadológica e gestão do design. O livro +B Inspiração Brasil será a base de todas as ações desenvolvidas dentro do projeto.
“A moda é um segmento da economia criativa em que o Sebrae tem investido muito e traz oportunidades diretas para a micro e pequena empresa. Queremos sensibilizar, informar, educar, difundir conhecimentos e possibilitar a troca de experiências entre os empreendimentos, contribuindo para o fortalecimento e a competitividade dos pequenos negócios desse segmento”, afirma o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto.
Fonte: Sebrae

Movimento HotSpot reconhece talentos da economia criativa


Iniciativa tem o Sebrae como parceiro e vai avaliar projetos em áreas como arquitetura, moda, música, fotografia e vídeo

Estão abertas as inscrições para participar doMovimento HotSpot, prêmio voltado a novos talentos atuantes na economia criativa brasileira. Trabalhos inseridos em 11 categorias de produção de arte já podem ser cadastrados no portal colaborativo lançado na quinta-feira (29), em São Paulo, no Museu da Imagem e do Som. A data limite para apresentação de projetos é 15 de maio. O Sebraeé parceiro da iniciativa, junto com a Vale, a Riachuelo, o Ministério da Cultura, a Revista Elle e a Revista Superinteressante.download

Juliana Knobel

Lançamento portal colaborativo no Museu da Imagem e do Som
Lançamento portal colaborativo no Museu da Imagem e do Som
De acordo com Paulo Borges, presidente do Instituto Nacional de Moda e Design (In-Mod) e idealizador do movimento, o portal vai além da premiação porque exibirá as ideias, independentemente de serem selecionadas, e permanecerá na web mesmo após a realização do concurso. "Trata-se de um portal dinâmico e interativo", assinalou.

As 11 áreas da criatividade abrangidas pelo Movimento Hot Spot são Arquitetura, Beleza, Cenografia, Design, Design Gráfico, Filme e Vídeo, Fotografia, Ilustração, Moda, Música e Ideia. A seleção dos projetos será feita em cinco etapas por uma equipe de curadores convidados. A primeira consiste na inscrição de dados e vídeos sobre o trabalho no portal. Na segunda fase, haverá entrevistas em 16 cidades com os selecionados pelo site.
Multicultural


Dez festivais multiculturais serão realizados pelo Brasil para apresentar as ideias escolhidas. Esse será o terceiro momento do prêmio. Na quarta etapa, os candidatos que se destacarem nessas exposições serão convidados a passar três semanas em imersão com os curadores no Rio de Janeiro e em São Paulo para desenvolverem as propostas. A quinta fase acontecerá com a premiação dos vencedores num grande festival cultural em março de 2013, na capital paulista.



O diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, destaca a importância das visitas às cidades e da realização dos festivais por funcionarem como catalisadores de talentos, ao evidenciarem artistas de todas as regiões do Brasil. "Para gerar bons frutos, entretanto, é necessário que a iniciativa venha acompanhada de orientação, capacitação e consultoria", explicou o diretor, ao falar sobre a atuação do Sebrae no Movimento HotSpot. "É preciso difundir informações e aumentar o grau de profissionalização para transformar as ideias em produtos", completou.

O Movimento HotSpot vai passar por 17 cidades, ao todo, para entrevistar escolhidos pelo site e realizar os festivais. São elas: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís, São Paulo e Vitória.
O melhor trabalho em cada categoria leva prêmio de R$ 10 mil. Na categoria Ideia (propostas inovadoras nas áreas de Empreendedorismo, Tecnologia, Sustentabilidade, Biomimetismo, Engenharia de Produção, Varejo e Branding ou Comunicação), haverá três vencedores. O primeiro receberá R$ 200 mil para investir na implementação do projeto. O primeiro lugar da categoria Moda terá R$ 150 mil disponíveis para produzir coleção e apresentar no Fashion Rio ou São Paulo Fashion Week.
Fonte: Agência Sebrae